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Perspectivas do mercado imobiliário 2019

  • Por HABITUS Engenharia
  • 02 fev., 2019

Os investidores que mais ganham dinheiro com imóveis observam o timing dos ciclos econômicos, avaliando os dados que indicam o momento certo de investir. A oportunidade está justamente em acompanhar o cenário como um todo e os indicadores setoriais para se antecipar aos ciclos de crescimento. Quem investe desde o início das fases de recuperação tem excelentes probabilidades de colher os melhores resultados quando o mercado estiver mais aquecido.

Considerando as quatro fases do mercado imobiliário e como elas vêm se comportando ao longo do tempo, observamos que os ciclos seguem um processo de expansão, excesso de oferta, recessão, recuperação e de novo expansão. Em 2019 finalmente podemos acreditar no início de uma nova fase: o atual ciclo de recessão, que começou em 2014, começa a perder força, sinalizando a retomada do crescimento. Os indicadores setoriais e o próprio cenário econômico apresentam alguns dados mais positivos e já podemos acreditar em uma recuperação gradativa, com a retomada do crescimento do mercado imobiliário.

O novo ciclo de recuperação começou a dar os primeiros sinais positivos já no terceiro trimestre de 2018. Dados do estudo ‘Indicadores Imobiliários Nacionais’, da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), confirmam que entre julho e setembro de 2018, a venda de unidades residenciais cresceu 23,1% no Brasil, em comparação ao terceiro trimestre do ano anterior. Os lançamentos, por sua vez, superaram as vendas – que tiveram uma alta de 30,1% em relação ao mesmo período de 2017. Esses dados apontam para um possível crescimento e a estabilização de um novo patamar de lançamentos e vendas imobiliárias. Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins “os resultados sugerem que 2019 será um bom ano para o setor”.

Ao apresentar o estudo, o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC, Celso Petrucci, comentou que os números reforçam a expectativa positiva da entidade com o ano de 2019: “a gente está esperando que o crescimento do país seja significativamente maior do que o crescimento de 2018. Não temos muitas dúvidas de que o mercado imobiliário tem demanda para os próximos anos. Dá para trabalharmos os próximos cinco, dez anos com um crescimento flat de 10%, 15% ao ano”.

Dados que reforçam o otimismo do mercado

A expectativa mais otimista do setor para 2019, que aguarda o início de um novo ciclo e o retorno dos resultados positivos, baseia-se em alguns dados que se mostram bem interessantes: a inflação dentro da meta, a taxa real de juros mais baixa, o crescimento aguardado para a economia, o incremento no crédito imobiliário e a consolidação dos resultados positivos do próprio setor.
  • Taxa real de juros deve permanecer mais baixa

O mercado aposta que a taxa básica de juros (Selic) deverá continuar em 6,5% ao ano e a alta deverá ocorrer somente na segunda metade de 2019. O relatório semanal Focus, que reúne previsões de economistas ouvidos pelo Banco Central, divulgado em dezembro de 2018, mostrou que os analistas estão mais otimistas com a inflação de 2019, tanto que reduziram pela quarta vez seguida a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 4,12% para 4,11%, índice inferior ao centro da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 4,25%.

  • Ampliação do Crédito Imobiliário

O incremento do crédito imobiliário acontece com as novas regras para financiamento de imóveis, que já começaram a valer desde o início de janeiro. Agora o valor máximo de imóveis que podem ser comprados com recursos do FGTS passou para R$ 1,5 milhão em todo o país. O Conselho Monetário Nacional também flexibilizou a parcela que os bandos são obrigados a aplicar em crédito imobiliário e agora os bancos poderão usar os recursos da poupança para financiar imóveis de qualquer valor, a critério de cada instituição.

Segundo análise do Imovelweb a estimativa de 114 bilhões de reais para o crédito imobiliário deve movimentar o mercado em 2019. Os dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP) relativos ao primeiro semestre de 2018 já começavam a sinalizar um momento mais positivo para o setor: o financiamento imobiliário com recursos da conta poupança atingiu a cifra de R$25,29 bilhões e em comparação com o mesmo período de 2017 registrou aumento de 23%.

O presidente da Abecip, Gilberto Duarte de Abreu Filho afirmou que “só para aquisição de imóveis por pessoa física foram R$20,2 bilhões financiados, sendo R$11,3 bilhões para unidades novas. Quem puxa a cadeia é o consumidor, essa fatia de imóveis novos sinaliza o consumo do estoque, o que pode originar demanda futura por mais construção.” Ele afirmou ainda que os excessos de recursos para financiamento de casa própria podem atingir a marca de R$100 bilhões ou superar esse número até 2020: “Teremos nos próximos dois anos, uma liberação de recursos da ordem de R$ 239 bilhões. O financiamento imobiliário, na melhor das hipóteses, vai chegar a R$ 125 bilhões. Ou seja: vão sobrar R$ 114 bilhões no sistema inteiro”.

  • Cenário econômico e setorial mais positivo

Aspectos importantes do cenário econômico foram avaliados na Mesa Redonda realizada em dezembro pelo SECOVI-SP, em parceria com a Fiabci/ Brasil (Federação Internacional Imobiliária) . No evento, o ex-ministro Rubens Ricupero abordou questões que podem impactar o mercado imobiliário, a partir das perspectivas de crescimento do país: a inflação moderada e abaixo dos 4% não exercerá pressão sobre o Banco Central para que haja aumento dos juros e o PIB tende a sair de 1,5% em 2018 para 2,5% em 2019. Mas Ricupero também se mostrou cauteloso alertando que “por um lado o controle da inflação traz segurança, mas por outro desacelera o crescimento e retarda a geração de empregos”, prevendo que “até o final de 2019 o desemprego vai cair apenas 10%, quando hoje temos 12 milhões de desempregados, dificultando o aumento da demanda no mercado imobiliário”.

Mesmo com esse quadro que ainda apresenta algumas dificuldades o SECOVI se mostra otimista com os últimos resultados da Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada em outubro, quando o mercado imobiliário de São Paulo registrou o melhor resultado de 2018, com a comercialização de 2.815 unidades residenciais novas. O resultado é 44,9% acima das 1.943 unidades comercializadas em setembro. Frente às 1.981 unidades vendidas em outubro de 2017, houve um crescimento de 42,1%. No acumulado do ano (janeiro a outubro), foram vendidas 20.882 unidades, um aumento de 41,2% em comparação ao mesmo período de 2017, quando as vendas totalizaram 14.791 unidades.

Fonte:  Franzolin
Por HABITUS Engenharia 6 de agosto de 2020

Mas o que isso quer dizer? Bom, trata-se de aproveitar ao máximo o espaço disponível na moradia, mas tomando o cuidado de não abarrotar o ambiente com elementos desnecessários, e garantir fluidez e conforto a cada espaço.

Pensando justamente nisso, criamos este post. Aqui, você vai conhecer alguns pontos a se considerar para garantir a funcionalidade do seu apartamento.

1. Aposte nas cores certas

Apesar de esse detalhe não parecer influenciar na funcionalidade do apartamento, escolher uma cor agradável  pode ser o diferencial entre um ambiente confortável ou estressante.

Tonalidades quentes, como o vermelho, podem induzir um estado de agitação, mesmo que você não perceba. Uma pesquisa  realizada em 1974 pelos pesquisadores Keith Jacobs e Frank Hustmyer aponta que as cores podem, inclusive, afetar o ritmo cardíaco, a respiração e a pressão sanguínea dos moradores.

Por isso, a nossa dica é apostar em tons mais neutros, de modo a garantir um ambiente mais clean. Além disso, é importante escolher bem o tipo de tinta a ser usado, já que há uma variedade de opções, e uma tinta a óleo ou fosca pode não ornar bem com o seu projeto.

2. Invista em boa iluminação

Tão importante quanto as cores é a iluminação do ambiente. Afinal, esse detalhe é responsável por dar destaque aos componentes do apartamento e garantir o conforto dos moradores.

Por isso, é fundamental buscar boas fontes de iluminação. Algumas lâmpadas, como as de led, são capazes de aliar uma fonte de luz potente a um consumo não tão alto de energia elétrica.

Ainda, é importante aproveitar a iluminação natural , posicionando mesas de estudo ou trabalho, por exemplo, perto de janelas. Assim você pode contar também com a luz do dia para garantir um apartamento funcional.

3. Use móveis planejados

Como você sabe, os espaços disponíveis em apartamentos estão cada vez mais reduzidos. Desse modo, uma boa sacada para driblar esse empecilho é usar móveis planejados.

Isso pode dar mais liberdade para você circular no apartamento, já que os móveis não ocuparão espaços indevidos. Outro benefício de uma mobília planejada é que ela permite um melhor fluxo de ar no ambiente, o que reduz as chances de problemas com fungos e umidade.

Além disso, quem não quer um apartamento bonito? Os móveis planejados podem ser aquele toque de mestre que deixará o seu apê ainda mais charmoso.

4. Aproveite bem cada espaço

Parece que as áreas reduzidas nos perseguem, não é? Mas se você souber aproveitar o espaço da maneira correta, esse pode não ser um problema. É fundamental aproveitar cada pequena parte do seu apartamento, de modo a definir a função de cada lugar.

Só que, nesse momento, é importante não se precipitar, pois aproveitar os espaços não quer dizer entulhar cada centímetro quadrado com elementos desnecessários. Acrescente apenas o necessário aos ambientes, sem deixar de lado o planejamento.

Montar um apartamento funcional não é um tarefa assim tão difícil, e ainda aumenta a praticidade e a qualidade de vida do seu lar. Com as nossas dicas, você provavelmente já tem um belo projeto em mente, correto? Lembre-se de que também é possível contar com a ajuda de um decorador, caso tenha dificuldades no processo.

E aí, que tal dar uma força para seus amigos que também estão em busca de um apartamento funcional? Compartilhe este post em suas redes sociais e ajude-os nesse momento tão importante!

Por HABITUS Engenharia 29 de agosto de 2019

A Caixa lançou, nesta terça-feira (20), uma linha de financiamento habitacional com atualização do saldo devedor do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A contratação de crédito com índice de preços foi regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e seu enquadramento foi ampliado, na semana passada, para os financiamentos de imóveis residenciais no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), além do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). ).

De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, uma alternativa de financiamento imobiliário com o IPCA representa uma revolução no mercado. “A redução do custo do crédito, algo que faz o impacto no crescimento. Vai ter mais emprego, mais crédito e vai movimentar uma economia ”, diz o presidente.

A taxa mínima para imóveis residenciais enquadrados no SFH e SFI será de IPCA + 2,95% ao ano (aa) e a taxa máxima será de IPCA + 4,95% aa segunda-feira (26).


Por Wagner Tomazoni 5 de julho de 2019

O conceito de imobiliária digital vêm mudando a forma de fazer negócios no mercado imobiliário. E você não pode ficar para trás.

Não são poucos os casos em que imobiliárias estão presas a modelos de trabalho tradicionais. Esses modelos funcionam – é inegável. Contudo, eles possuem cada vez menos espaço em uma sociedade cada vez mais digital.

É aí que entra a imobiliária digital.

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