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Por que esta é uma boa hora para comprar imóvelPor que esta é uma boa hora para comprar imóvel

  • Por HABITUS Engenharia
  • 06 set., 2018

O cenário pela frente é favorável: combina financiamentos com juros baixos e imóveis com preços ainda estáveis. 

Quem está em busca de um imóvel para morar encontra um cenário favorável pela frente: a combinação de financiamentos com juros baixos e imóveis com preços ainda estáveis. As vendas do mercado imobiliário ensaiam uma recuperação, mas o movimento ainda é morno, o que pode gerar chances de barganha para o consumidor.

Os lançamentos de imóveis novos cresceram 23,3% nos últimos 12 meses, enquanto as vendas subiram somente 8% no mesmo no mesmo período, segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). Isso significa que ainda há estoques e oportunidades de negociação diante de um mercado reprimido.

Além dos preços, as condições de financiamento também estão atraentes. Os bancos reduziram as taxas do financiamento imobiliário, uma reação à queda nos juros da Caixa e à manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em sua mínima histórica, 6,50% ao ano. A taxa média do financiamento imobiliário em abril era de 8,1% ao ano, segundo o Banco Central.

Taxas baixas devem impulsionar os financiamentos imobiliários, que devem crescer 10% este ano, segundo o presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Gilberto Duarte de Abreu Filho.

“É uma sinalização positiva de retomada, mas ainda não é um número para celebrar. A recuperação vai ser mais lenta do que imaginávamos”, diz.

As taxas baixas devem durar pouco tempo. “Diante das incertezas no cenário político e econômico, o mercado espera que os juros voltem a subir em 2019 e isso vai influenciar o mercado imobiliário”, explica o economista da Fipe Bruno Oliva.  

Volta da inflação, aumento dos juros nos Estados Unidos, alta do dólar e eleições são fatores que podem levar o Banco Central a subir os juros novamente.  

Já os preços dos imóveis devem se manter estáveis até o ano que vem, segundo Oliva, diante da falta de confiança dos consumidores na economia e da recuperação devagar do mercado imobiliário.

“Não é preciso correr, mas há possibilidades de encontrar bons negócios para quem procurar com calma. Mesmo que a economia volte a crescer, os preços dos imóveis vão demorar mais para subir do que os preços de outros ativos”, diz Oliva.

A tendência é que as boas oportunidades de negócio diminuam com o tempo, já que os estoques estão cada vez menores, como aponta o executivo do grupo Ourinvest Nelson Campos. “Ainda que o cenário não esteja consolidado, é momento para olhar os imóveis com carinho”, diz.  

Momento é bom só para quem se planejou

Apesar do bom momento, só é favorável comprar um imóvel agora para quem se planejou financeiramente, isto é, juntou o valor da entrada. Os bancos privados exigem 20% do valor do imóvel de entrada, no mínimo, e a Caixa, 30%. Porém, para a parcela do financiamento ser equivalente ao custo mensal do aluguel, é recomendável dar uma entrada de 50%, pelo menos.  

“Na maioria dos casos, a prestação vai custar até três vezes o valor do aluguel, se você não se planejar para dar uma entrada maior”, explica o especialista em crédito imobiliário Marcelo Prata, fundador dos sites Canal do Crédito e Resale.

Além disso, para financiar um imóvel, é preciso ter uma vida financeira estável, com alguma previsibilidade no emprego.

Como fechar o melhor negócio

Com o aumento dos estoques de imóveis das incorporadoras, as melhores oportunidades de negócio podem estar em imóveis novos, não mais em usados, como antigamente. Mas é melhor garimpar antes de excluir possibilidades. O momento é para barganhar. Os descontos médios são de 10%, segundo Prata.

Vale sondar com moradores e corretores se o prédio tem problemas ou se a taxa de condomínio é alta, por exemplo. Também é importante pensar se o perfil e a localização do imóvel se encaixam nos seus planos. “Nunca assine a compra de cara, no estande de vendas. Controle a empolgação”, orienta Prata.

Ao escolher o financiamento do banco, compare o Custo Efetivo Total (CET), que inclui o valor de todas as taxas além dos juros, e propostas de todos os bancos. A pesquisa dá trabalho, mas é importante para reduzir o valor das prestações.

Fonte: Revista Exame
Por HABITUS Engenharia 6 de agosto de 2020

Mas o que isso quer dizer? Bom, trata-se de aproveitar ao máximo o espaço disponível na moradia, mas tomando o cuidado de não abarrotar o ambiente com elementos desnecessários, e garantir fluidez e conforto a cada espaço.

Pensando justamente nisso, criamos este post. Aqui, você vai conhecer alguns pontos a se considerar para garantir a funcionalidade do seu apartamento.

1. Aposte nas cores certas

Apesar de esse detalhe não parecer influenciar na funcionalidade do apartamento, escolher uma cor agradável  pode ser o diferencial entre um ambiente confortável ou estressante.

Tonalidades quentes, como o vermelho, podem induzir um estado de agitação, mesmo que você não perceba. Uma pesquisa  realizada em 1974 pelos pesquisadores Keith Jacobs e Frank Hustmyer aponta que as cores podem, inclusive, afetar o ritmo cardíaco, a respiração e a pressão sanguínea dos moradores.

Por isso, a nossa dica é apostar em tons mais neutros, de modo a garantir um ambiente mais clean. Além disso, é importante escolher bem o tipo de tinta a ser usado, já que há uma variedade de opções, e uma tinta a óleo ou fosca pode não ornar bem com o seu projeto.

2. Invista em boa iluminação

Tão importante quanto as cores é a iluminação do ambiente. Afinal, esse detalhe é responsável por dar destaque aos componentes do apartamento e garantir o conforto dos moradores.

Por isso, é fundamental buscar boas fontes de iluminação. Algumas lâmpadas, como as de led, são capazes de aliar uma fonte de luz potente a um consumo não tão alto de energia elétrica.

Ainda, é importante aproveitar a iluminação natural , posicionando mesas de estudo ou trabalho, por exemplo, perto de janelas. Assim você pode contar também com a luz do dia para garantir um apartamento funcional.

3. Use móveis planejados

Como você sabe, os espaços disponíveis em apartamentos estão cada vez mais reduzidos. Desse modo, uma boa sacada para driblar esse empecilho é usar móveis planejados.

Isso pode dar mais liberdade para você circular no apartamento, já que os móveis não ocuparão espaços indevidos. Outro benefício de uma mobília planejada é que ela permite um melhor fluxo de ar no ambiente, o que reduz as chances de problemas com fungos e umidade.

Além disso, quem não quer um apartamento bonito? Os móveis planejados podem ser aquele toque de mestre que deixará o seu apê ainda mais charmoso.

4. Aproveite bem cada espaço

Parece que as áreas reduzidas nos perseguem, não é? Mas se você souber aproveitar o espaço da maneira correta, esse pode não ser um problema. É fundamental aproveitar cada pequena parte do seu apartamento, de modo a definir a função de cada lugar.

Só que, nesse momento, é importante não se precipitar, pois aproveitar os espaços não quer dizer entulhar cada centímetro quadrado com elementos desnecessários. Acrescente apenas o necessário aos ambientes, sem deixar de lado o planejamento.

Montar um apartamento funcional não é um tarefa assim tão difícil, e ainda aumenta a praticidade e a qualidade de vida do seu lar. Com as nossas dicas, você provavelmente já tem um belo projeto em mente, correto? Lembre-se de que também é possível contar com a ajuda de um decorador, caso tenha dificuldades no processo.

E aí, que tal dar uma força para seus amigos que também estão em busca de um apartamento funcional? Compartilhe este post em suas redes sociais e ajude-os nesse momento tão importante!

Por HABITUS Engenharia 29 de agosto de 2019

A Caixa lançou, nesta terça-feira (20), uma linha de financiamento habitacional com atualização do saldo devedor do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A contratação de crédito com índice de preços foi regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e seu enquadramento foi ampliado, na semana passada, para os financiamentos de imóveis residenciais no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), além do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). ).

De acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, uma alternativa de financiamento imobiliário com o IPCA representa uma revolução no mercado. “A redução do custo do crédito, algo que faz o impacto no crescimento. Vai ter mais emprego, mais crédito e vai movimentar uma economia ”, diz o presidente.

A taxa mínima para imóveis residenciais enquadrados no SFH e SFI será de IPCA + 2,95% ao ano (aa) e a taxa máxima será de IPCA + 4,95% aa segunda-feira (26).


Por Wagner Tomazoni 5 de julho de 2019

O conceito de imobiliária digital vêm mudando a forma de fazer negócios no mercado imobiliário. E você não pode ficar para trás.

Não são poucos os casos em que imobiliárias estão presas a modelos de trabalho tradicionais. Esses modelos funcionam – é inegável. Contudo, eles possuem cada vez menos espaço em uma sociedade cada vez mais digital.

É aí que entra a imobiliária digital.

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